Clair Obscur: Expedition 33 chega para preencher um espaço cada vez mais escasso no mercado de games: o dos RPGs por turno. Mas ele vai além — seu sistema de combate é dinâmico, permitindo ao jogador se esquivar ou defender dos ataques inimigos, o que traz uma dose extra de envolvimento a cada batalha.

Joguei por quase 5 horas e foi o suficiente para me apaixonar pelos personagens e por esse mundo. Um universo que, apesar de perigoso e cruel, é também incrivelmente belo.

O protagonista, Gustave, é dublado por Alexandre Gillet (em francês) e Charlie Cox (em inglês). Mas o que realmente me chamou a atenção é que, visualmente, ele lembra muito o ator Robert Pattinson (Saga Crepúsculo e Batman), Não encontrei nenhuma confirmação oficial, mas aos meus olhos, a inspiração é clara ou é uma grande coincidência.

Gustave é carismático e fácil de se conectar, algo que considero fundamental em um bom RPG. As demais personagens também são cativantes, destaque especial para a Maelle, que me conquistou rapidamente.

Particularmente, recomendo Clair Obscur: Expedition 33 tanto para os fãs de RPGs clássicos por turno quanto para quem aprecia uma boa história imersiva. A trilha sonora é de ótima qualidade e cumpre muito bem seu papel em ambientar o jogador.

E, como fã de Final Fantasy e órfão de grandes títulos da franquia desde FFXII, posso dizer com tranquilidade: esse jogo é tudo o que eu gostaria que os novos Final Fantasy fossem. Sim, ele é superior aos lançamentos recentes da série. Aprende, Square Enix!

Pontos positivos:

Gráficos lindos

Trilha sonora envolvente

Personagens visualmente bonitos e carismáticos (nunca pensei que os personagens serem bonitos seria um diferencial, mas olha o estado da indústria de games atual...)

Combate por turnos divertido e imersivo

Pontos negativos:

Até o momento, nenhum

Nota: 10/10 — Super recomendado!